“Se os homens soubessem até que ponto seus governantes são egoístas e insensíveis, nenhum Governo duraria um ano”.

*passando por ele, esbarra no ombro dele mas continua andando com pressa, sem olhar pra trás*
mas hein?
*a moça olha para trás e começa a correr, como que fugindo*
? *ando em sua direção apertando o passo*
*3 homens vestidos de soldados aparecem correndo, procurando por alguém, invadindo casas, derrubando quem está no caminho*
*me aproximando da garota misteriosa* Ei chérrie… Acho que perdeu a carteira
*ela olha para trás, mas continua correndo entrando numa rua qualquer. Um guarda se aproxima dele* – Hei rapaz! Você está com aquela garota?
uh… non… mas gostaria, monsieur, se me dá licença… *corro na direção dela*
Hei rapaz! *O guarda toca um apito que trazia pendurado no pescoço e sinaliza para os outros dois guardas. Os 3 começam a perseguir o rapaz desconhecido também*
*correndo mais rápido que humanos comuns, alcanço a garota e puxo ela para um beco escuro… escondendo nós dois* Pshhht Chérrie *sussurrando e tapando a boca dela*
*arregala os olhos e fica quieta, meio assustada, com medo. Os guardas passam correndo sem entrar nessa rua, despercebidos*
*quando eles passam… solto devagar sua boca* Ei garota… Sei que você é linda… Mas non acho que aqueles caras queriam só o seu telefone… Tudo bem?
*ela empurra ele quando ele solta a boca dela. Olha feio para ele e dá um chute no meio da barriga dele. E foge correndo*
ouch… *olho pra onde foi… depois de me recompor… e resolvo ir atrás, mas sem correr pra non chamar atenção*
*Entra num bar cheio de pessoas e se mistura entre os clientes*
*percebo que entrou no bar… tiro o sobretudo… solto o cabelo, tentando disfarçar minha aparência, e entro no bar, sentando junto ao balcão, procurando-a com os olhos*
*um dos guardas entra no bar gritando que estava a procura de dois suspeitos. Todos ficam apreensivos, com medo*
*olho meio estressado para o guarda* quem você tá procurando, homme?
Estou procurando uma ladra e o comparsa dela! Ela roubou dinheiro da nossa delegacia!
Comparsa? Como ele era?
Ele era assim meio ruivo igual o senhor… meio da sua altura… vestia calças iguais a sua… e usava um sobretudo… *só então o guarda percebe que está falando com o comparsa* É VOCÊ! *tira um arma, todo trêmulo, apontando pra ele* Se renda ou eu atiro! *morrendo de medo*
¬¬ *estendo as mãos* agora me acusam à toa… ok… vamos à delegacia *nesse momento… olhos cruzam com a garota… dou uma piscadela*
*ela vê a piscadela e permanece escondida. O guarda guarda a arma e pega algemas*
*junto os braços de uma forma que ele non consegue me algemar, e vou andando devagar pra fora do bar*
Hei! Espera eu te algemar! *indo atrás dele com as algemas*
*saio pela porta devagar… às vistas de todos*
Hei, vc está querendo me enganar!!! *pegando a arma de novo, os outros dois soldados chegam ao mesmo tempo por trás dele vindos da rua*
*estico a mão para me algemar, quando aproxima as algemas… pego elas… energizo… chuto o policial enquanto lanço elas energizadas na direção dos outros dois, derrubando-os*
*o soldado chutado cai dentro do salão e todos gritam, começa uma correria, gente saindo correndo fugindo, ela aproveita e sai no meio da multidão e o pega pela mão fugindo com ele pela rua*
*sorrio acompanhando-a no pique, me deixando levar* “Tomara que ela saiba pra onde está indo” A propósito, chérrie… Remy LeBeau a seu dispor
Ziyi é meu nome… *entra com ele numa rua onde existe uma escada de ferro presa no prédio* Por aqui… *Começa a subir pela escada*
*seguindo* Hm… Suscinta… E onde vamos?
Ao telhado. *chegando lá no telhado, existe um terraço e uma porta que dá para dentro do prédio* Rápido! *Abrindo a porta e entrando*
*sigo você* E você roubou algo, chérrie?
Apenas peguei de volta o que nos pertence… *Descendo as escadas até uma nova porta. Ela bate duas vezes e logo a porta se abre. Uma criança que abre a porta. Ela entra rápido e puxa ele pra dentro. Fechando a porta em seguida* Sua mãe está melhor? *A criança diz um não com a cabeça. O apartamento é pequeno, escuro, cheio de gente e no canto, uma mulher deitada num lençol, aparentemente muito doente*
e quem roubou o que de vocês, pra você pegar de volta?
O governo… eles roubam nosso dinheiro, dizem que devemos pagar alugueis mais altos por sermos estrangeiros…
maldito governo e o que você roubou?
Dinheiro e remédios… *abre a bolsa de pano que trazia nas mãos e tira o remédio e entrega para a criança que corre levar para a mãe ingerir. Depois o restante do saco ela entrega para uma outra jovem que está no lugar também* Agora teremos que mudar daqui… algum guarda pode ter nos seguido.
malditos *frustrado com a situação… sabendo bater em vilões cósmicos mas sem poder combater a intolerância, permanece pensativo*
Por que me ajudou?
porque esbarrou em mim, por ser linda… e por adorar um bom roubo, mas agora sabendo dissot udo… fico feliz em ter ajudado
*sorri tímida pelo elogio* Obrigada pela ajuda…
é um prazer, chérrie… *pego sua mão e beijo suavemente* mas ainda estou pensando no que mais posso fazer
Não pode fazer mais nada. O problema é nosso, a gente resolve.
hm… dinheiro non é problema pra mim… o que me preocupa é onde levar vocês
É melhor que você não saiba para onde. Quanto menos pessoas souberem, melhor.
entendo… mas… hm.. quero fazer algo… *abro a carteira… só 500 pratas… dou tudo pra você, pego uma carta, um 7 de ouros e escrevo meu telefone e te dou* non hesite em pedir ajuda
Pode ficar com o seu dinheiro. Não queremos nada que não seja nosso por direito. *devolve tudo* E o melhor que você pode fazer agora é ir embora e tomar cuidado para não ser visto pelos guardas…
mademoiselle… assim me insulta, você rouba pra viver, eu o faço por esporte e tenho economias
não roubo para viver… eu peguei de volta o que nos pertencia!
=/
foram os guardas que roubaram de nós! Agora vai embora! *empurrando ele na direção da porta e já abrindo a porta*
m’excuse de fui rude,
você que sabe, chérrie… *me deixando levar*
Vai logo! *empurra ele pra fora e fecha a porta*
=[ *indo embora desolado… mundo cruel… e eu sem saber como agir nesse mundo*
*Dentro do apartamento perguntam por que ela foi rude daquele jeito* Era o que devia ser feito… quanto menor o número de pessoas envolvidas melhor… *indo até a janela olhar pela fresta se havia alguém vigiando* Amanhã nos mudamos…
*saio do prédio e ainda olho para as janelas*